Economia

Safra de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas

Além disso, safra de 2025 deve registrar um aumento de 11,9%, se comparado a 2024. O levantamento dos dados é do IBGE

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Safra de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas Safra de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas Safra de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas Safra de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde de 327,6 milhões de toneladas, 34,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024. Isso representa um aumento de 11,9%.

Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de março, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao levantamento de fevereiro, houve um aumento de 1,2% na estimativa, 3,9 milhões de toneladas a mais.

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Além disso, a área a ser colhida na safra agrícola de 2025 deve totalizar 81,0 milhões de hectares, 1,9 milhão de hectares a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 2,5%, segundo o IBGE.

Porém, em relação ao levantamento de fevereiro, houve uma alta de 0,1% na estimativa da área colhida, 42,3 mil hectares a mais.

Itens

Dessa forma, o País deve colher neste ano mais soja, milho, algodão, sorgo, trigo, arroz e feijão. Se confirmadas as projeções, a colheita será recorde para a soja e para o algodão, conforme o IBGE.

Espera-se aumentos em 2025 para a soja (alta de 13,3%, para um recorde de 164,3 milhões de toneladas) e o milho (11,0%, para 127,3 milhões de toneladas).

Do mesmo modo, o milho 1ª safra terá alta de 11,4%, para 25,5 milhões de toneladas, e o milho 2ª safra terá aumento de 10,9%, totalizando 101,8 milhões de toneladas.

As projeções são de aumentos também para o arroz (12,3%, para 11,9 milhões de toneladas), feijão (7,7%, para 3,3 milhões de toneladas), algodão (2,3%, para um novo recorde de 9,1 milhões de toneladas), sorgo (3,8%, para 4,1 milhões de toneladas) e trigo (8,1%, para 8,1 milhões de toneladas).